Implementar algumas destas inovações tecnológicas é o primeiro passo para um e-commerce muito mais lucrativo! Veja quais são e as oportunidades geradas por elas!
As lojas virtuais não são, necessariamente, uma novidade. Porém, 2020 fez com que muitas empresas ― e consumidores ― usassem essas inovações tecnológicas pela primeira vez.
Uma publicação da Infobase Interativa mostrou que 13% dos brasileiros “estrearam” no comércio on-line. Enquanto isso, outros 24% aumentaram o número de compras on-line. Ou seja: 35% dos brasileiros estão comprando pela internet, mesmo após a flexibilização das regras impostas pela quarentena e a reabertura dos pontos de venda físicos.
Mas não é porque o formato se popularizou que ele está esgotado. Muito pelo contrário! A aceleração digital provocada no ano passado trouxe ainda mais inovações tecnológicas para potencializar os resultados das vendas virtuais. Realidades aumentada e virtual, inteligência artificial e outras estratégias já são possíveis nesse mercado.
Neste artigo, falaremos sobre as principais novidades e, também, vamos mostrar quais oportunidades essas inovações podem gerar para o seu e-commerce. Continue a leitura!
É claro que você está querendo logo saber quais inovações trouxemos mas, antes de continuarmos, precisamos pontuar que não é apenas a tecnologia que está mudando. O comportamento do consumidor, também, vem se transformando e essa informação deve ser o centro de qualquer estratégia voltada para o comércio virtual. Afinal, de nada adianta investir em novas abordagens se elas não oferecem o que é mais importante: uma boa experiência para o usuário.
Então, as inovações tecnológicas que você encontra neste artigo podem, sim, revolucionar o e-commerce, mas apenas quando ancoradas no princípio de levar em consideração as demandas do consumidor.
Esta tecnologia ficou bastante conhecida por conta do jogo Pokémon Go e, a partir disso, foi possível perceber que ela pode ser explorada para além dos games. Um bom exemplo são as lojas virtuais que oferecem a realidade aumentada como forma de exposição dos produtos. Itens com ticket médio mais alto, como móveis, normalmente, têm mais resistência por parte dos consumidores. Então, proporcionar a visualização de um objeto, em tamanho real, no ambiente, ajuda a quebrar alguns mitos e, claro, estimular a conversão.
As previsões apontam que, em 2023, o mercado de AR estará avaliado em US$ 18 bi. Já em relação aos gastos dos consumidores, é esperado que, em 2022, chegue à marca dos US$ 15 mi. Ou seja, existe uma grande oportunidade de otimizar as vendas do e-commerce com essa inovação tecnológica.
A inteligência artificial também tem se mostrado uma excelente aliada na geração de oportunidades no comércio virtual. Sua aplicação se dá, em grande parte, nos chatbots, os robôs que interagem com o público. Com eles, é possível estabelecer uma comunicação mais direta e assertiva com os consumidores, uma vez que estão disponíveis a todo momento para tirar eventuais dúvidas ou ajudá-los a concluir o pedido.
Porém, mais que apenas estar à disposição do usuário, a inteligência artificial também desempenha outro papel muito importante: a geração de dados. Com base nos históricos de atendimento, é possível angariar informações sobre o perfil de compra e, assim, direcionar melhor os esforços de conversão.
As estratégias multicanal já estavam em voga para o comércio on-line. Porém, em 2015, um termo apresentado em uma convenção organizada pela NRF (National Retail Federation) mudou a forma de encarar a onipresença das empresas: o omnichannel. Para entender o que ele propõe, antes, precisamos analisar o que ele quer nos dizer. Omni vem do latim e significa “todos”, enquanto “channel”, é a palavra inglesa para “canais”, ou seja, é um conceito que visa a unificar “todos os canais”.
Do off ao on, o omnichannel mostra que os pontos de atendimento e comunicação fazem parte de um mesmo contexto, portanto, devem convergir para um só objetivo. Ao adotar essa estratégia, é preciso ter em mente que, independente do canal escolhido pelo usuário, ele deverá conseguir executar as ações que deseja.
A pesquisa por voz também foi incorporada às estratégias para mobile commerce. Hoje, os apps já podem atender aos comandos do usuário mesmo sem a tela estar aberta e, assim, tornam-se verdadeiros assistentes de compras. Dar mais essa opção de interação entre o usuário e o aplicativo, certamente, é uma das melhores formas de gerar visitas qualificadas para a loja virtual.
Outra forma de utilizar a pesquisa de voz para oferecer uma excelente experiência ao usuário é permitir que ele acesse dados da conta, além de acompanhar o andamento do pedido.
Este é um conceito que trata os dispositivos mobile como prioridade e guia de todo o desenvolvimento do e-commerce. Para se ter uma ideia, entre os brasileiros com acesso à internet via smartphone, 85% deles já usavam o device para compras. Porém, em apenas seis meses, esse número pulou para 91%, de acordo com o levantamento da Panorama Mobile Time/Opinion Box acerca do mercado nacional de m-commerce e m-payment.
Então, nada mais natural que deixar o seu aplicativo pronto para receber essa demanda, certo?
Percebeu que, em todos os pontos que citamos, o foco é sempre na experiência do usuário? Isso porque estar atento às novas formas de comunicação vai muito além de apenas estar presente em diversos canais. Hoje, o consumidor quer a facilidade de resolver tudo em poucos cliques, então, integrar essas inovações tecnológicas ao e-commerce é o ponto de partida para gerar novas oportunidades de venda.
Mas, já que o assunto são as oportunidades que a tecnologia pode trazer para o seu negócio, leia, também, o artigo Oportunidades da transformação digital: o que esperar das tendências tecnológicas no ano de 2021?.
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