M-commerce e realidade aumentada: como eles podem revolucionar e garantir a longevidade do seu negócio

Os números comprovam que o m-commerce e a realidade aumentada estão em alta e só tendem a crescer. Leia e entenda como eles podem revolucionar seu negócio!

Não é novidade que as vendas pela internet dispararam em 2020. Muitos já a usavam para fazer compras, mas 13% dos brasileiros adquiriram algum produto pela primeira vez. E, ao que parece, o mercado virtual não desacelerará tão cedo. Pelo contrário! De acordo com um estudo da FIS Global, The Global Payments Report 2021, ele deve ser responsável por 54% das compras feitas no Brasil, até 2024. E o m-commerce, aliado a inovações tecnológicas como a realidade aumentada, tem grande participação nessa projeção otimista.

Hoje, o foco das empresas não deve estar, simplesmente, na conversão. Ela segue sendo o principal objetivo de todas as ações, claro. Mas é importante entender que nenhum negócio garante a longevidade oferecendo apenas um produto. É preciso proporcionar uma experiência positiva, criar vínculos e assegurar-se de que a marca está alinhada às expectativas dos consumidores. Com tanta tecnologia em mãos, é natural que eles esperem que o e-commerce das marcas acompanhe essas transformações.

Realidade aumentada, voice search e assistentes virtuais são apenas alguns dos exemplos que o mercado de aplicativos já disponibiliza para que o m-commerce se adéque a essa nova realidade. Mas, antes, precisamos falar melhor sobre a importância dos apps para o posicionamento ― e sobrevivência ― das empresas.

Por que sua empresa deve investir no m-commerce?

O m-commerce é uma evolução natural do e-commerce. Este último tem como foco os acessos vindos de desktops, mas, com a popularização dos smartphones, o mobile começou a ganhar destaque. Para se ter uma ideia, em 2020, as compras por dispositivos móveis representou 55% de todas as transações no Brasil, de acordo com a Ebit|Nielsen. Já o relatório Comércio Móvel no Brasil – Setembro de 2020, revelou que 91% dos entrevistados já tinham adquirido algo via app. E, segundo o relatório Shopper Story 2020: A nova mentalidade do consumidor, 50% dos que compraram por meio de aplicativos no ano passado, pretendem manter o hábito.

Ou seja, esses números mostram que já não dá para dizer que os apps estão distantes da realidade do consumidor. Hoje, todos os setores podem disponibilizar uma ferramenta que sirva como mais um ponto de contato. Mas isso traz um problema: justamente por estar tão em voga, o boom dos aplicativos tem acirrado a disputa pela preferência do usuário. E o levantamento da Mobile Time/Opinion Box, mais uma vez, traz dados importantes que podem guiar o desenvolvimento de uma ferramenta, verdadeiramente, eficaz.

Quando perguntados sobre as funcionalidades mais importantes no m-commerce, as principais respostas foram:

  • compra on-line com retirada em loja: 38%;
  • pagamento simplificado: 34%;
  • atendimento através de bate-papo on-line: 33%;
  • recomendações personalizadas: 32%.

Dessa forma, para garantir presença e destaque no mercado é preciso trazer soluções que, de fato, facilitem a jornada de compra, como as citadas acima. Outro ponto interessante é como os apps podem ser determinantes para o alinhamento entre os canais.

Como mostrado acima, ter a opção de comprar no m-commerce e retirar na loja física é uma opção atraente para o consumidor. O virtual não pode se restringir a digitalizar a experiência e, agora, precisa eliminar as barreiras entre o físico e o digital. E, para conseguir isso, a realidade aumentada é um excelente recurso.

Realidade aumenta: entenda mais sobre essa inovação

Mesmo que os apps sejam versáteis, alguns segmentos têm mais dificuldades de conseguirem a conversão por esse canal. Os m-commerces que trabalham com ticket médio um pouco mais alto tendem a lidar com um receio maior dos usuários. Aqueles que comercializam produtos que exigem um certo tipo de inspeção física, também.  Entretanto, a realidade aumentada, que já é usada por grandes players do mercado, é uma maneira de superar esse bloqueio.

O setor de móveis é um ótimo exemplo. Muitos consumidores não adquiriam itens por medo dele não combinar com o ambiente. Sendo uma compra com um valor mais elevado que as triviais em aplicativos de delivery, esse é um medo até compreensível. Porém, com a realidade aumentada, essa objeção deixa de existir. Por meio do smartphone, é possível ver na tela como aquele produto ficará no lugar planejado. O app simula o ambiente, levando em conta as dimensões dele e do item escolhido. Assim, o processo é simplificado e a tomada de decisão fica mais embasada.

E, novamente, 2020 surge como o grande catalisador de uma transformação que ainda se mostrava de forma tímida. Com as medidas de distanciamento social em vigor, a realidade aumentada “forçou” muitas empresas a reformularem seus m-commerces. Foi preciso torná-los mais interativos, interessantes e, claro, atrativos para a conversão. Mais uma vez, as projeções são favoráveis para esse mercado. Estima-se que estará avaliado em US$ 18 bi até 2023. Já os gastos dos clientes nos apps que oferecem esse recurso, têm previsão de bater a marca dos US$ 15 mi em 2022.

Por que a longevidade do seu negócio depende do m-commerce e da realidade aumentada

Já deu para perceber que essa nova forma de comprar já faz parte do dia a dia dos consumidores, certo? Por isso, traçar estratégias que alinhem a marca e levem o negócio além do seu modelo convencional deve ser a prioridade de líderes e gestores. Isso vale para todas as empresas, mesmo aquelas que já estão consolidadas na sua área de atuação. As expectativas são de que, tanto o m-commerce quanto a realidade aumentada, cresçam ainda mais. Então, não investir em inovação agora pode custar espaço no mercado ― e a longevidade da marca.

Adaptar-se ao momento e entender o que os consumidores, realmente, esperam das marcas é um ótimo começo. Para isso, encontrar um bom parceiro de inovação tem sido uma alternativa para os líderes que querem se posicionar e aumentar seu nível de maturidade digital.

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