Na hora de buscar um parceiro de inovação, você sabe quais critérios o qualificam como uma boa escolha? No artigo, confira 3 que não podem passar despercebidos!

Não é de hoje que vemos a tecnologia se transformando e mudando a forma de nos relacionarmos. O assunto já é pauta há algum tempo, porém, depois de 2020, ganhou prioridade para gestores de todos os segmentos. Até porque ela já não é mais um diferencial. Mas, sim, algo que deve fazer parte da cultura de quem quer sobreviver ― e se sobressair ― no mercado. Porém, a gente sabe que nem sempre é fácil se reinventar, ainda mais em empresas já consolidadas. E é aqui que encontrar um bom parceiro de inovação pode ser o que faltava para gerar os resultados que o seu negócio precisa.

Essa, claro, não é tarefa das mais fáceis. Afinal, o ramo da tecnologia tem diversas nuances que podem impactar, diretamente, os seus resultados. Outra situação comum na hora de buscar um parceiro de inovação é acabar se convencendo de que precisa de algo que, na verdade, não fará muita diferença para o seu negócio. Certo, mas como garantir que a empresa de desenvolvimento escolhida é, realmente, o que você necessita?

Existem várias respostas para essa pergunta. E, para ajudá-lo, trouxemos as principais neste artigo! Mas, antes de mais nada, precisamos conversar melhor sobre outro tópico. Por que buscar parceiros de inovação ao invés de estruturar um time interno? A seguir a gente explica!

Equipe interna ou parceiro de inovação: em qual investir?

Falar em inovação e tecnologia é sempre bastante amplo. Afinal, atualmente, esses aspectos permeiam as organizações de diversas formas. Podem se mostrar por meio dos softwares utilizados, na forma de interagir com os colaboradores e, claro, na maneira como a empresa se posiciona no mercado. Então, quando falamos na busca por um parceiro de inovação, muitos rebatem dizendo que isso é desnecessário, uma vez já têm uma equipe de TI disponível.

De fato, contar com um time interno para resolver os problemas relacionados à tecnologia é sempre válido. Mas a conversa é outra quando falamos em desenvolvimento de soluções, como sites e aplicativos. Para mostrar isso, separamos 3 pontos que ilustram como contar com um parceiro de inovação pode ser a melhor escolha para a sua empresa.

● Foco: a sua equipe interna, certamente, não desempenha um único trabalho. Dessa forma, um novo projeto pode acabar perdendo força em meio às outras tarefas do dia a dia, o que não acontece quando um parceiro especializado entra em cena.

● Economia: o desenvolvimento de sites e aplicativos é pontual. Então, por que comprometer-se em montar um time exclusivo para isso? Encontrar os melhores talentos não é fácil e, certamente, nada barato.

● Visão: o core business do seu negócio pode até ter a ver com tecnologia, mas desenvolver essas soluções é o seu foco? Com um parceiro de inovação, você ganha, também, uma nova perspectiva sobre outros assuntos, como estudos de mercado e de público para validar a ideia. Além disso, pode delegar a alguém a tarefa de estar sempre por dentro das últimas novidades.

E como escolher esse parceiro? É o que você verá a seguir!

3 dicas para escolher o parceiro de inovação ideal

Bom, agora que já falamos sobre a importância de contar com um parceiro de inovação externo, está na hora de saber como acertar na escolha. Muitas fábricas de softwares estão à disposição e, na ânsia de fechar o contrato, muitas promessas podem ser feitas. Para evitar que você acabe contratando uma solução que não agrega em nada no seu negócio, siga estas dicas.

1. Confira o portfólio

Nada melhor que os trabalhos já desenvolvidos para mostrar se essa é, ou não, uma boa escolha. Então, tudo começa aqui, na avaliação do portfólio. Uma empresa séria e realmente inovadora se orgulha disso e não tem o menor problema em expor os resultados que já gerou para seus clientes. Inclusive, procurar alguns deles e perguntar como foi a experiência com o desenvolvedor é uma boa forma de conferir a reputação do seu futuro parceiro.

2. Saiba qual o plano de ação

Pode ser que os desenvolvedores se encantem pela sua ideia e queiram logo começar a trabalhar nela. Porém, aqui é preciso deixar a empolgação de lado e pensar de maneira prática. Como será o desenvolvimento do projeto? Quais metodologias serão utilizadas para validar a ideia e entregar o Produto Mínimo Viável (MVP)? Quais etapas serão seguidas e qual o prazo para cada uma delas acontecer? Essas perguntas são essenciais para identificar um bom parceiro de inovação.

Na Kobe, por exemplo, todo projeto começa com o Product Discovery, um processo com

duração de 5 semanas e que se utiliza de uma série de metodologias. A começar pelo Design Sprint, que propõe uma imersão total na ideia para validação. Ao fim desse período, o cliente recebe um dossiê completo com o diagnóstico. Assim, ele tem todas as informações necessárias para começar a desenvolver a ferramenta, seja com a Kobe ou com qualquer outra empresa de TI do mercado

3. Entenda o que ele entrega, além do desenvolvimento

A sua intenção é desenvolver um site ou um aplicativo. Porém, um bom parceiro de inovação vai muito além de colocar a sua ideia em prática. Antes de tudo, é preciso validá-la ou, então, corre-se o risco de colocar à disposição uma solução que não agregará valor, nem para o usuário, nem para o negócio.

Mais que entregar telas clicáveis, o desenvolvimento deve passar por uma série de etapas, com estudos de mercado, de público e, claro, de tecnologia. Isso porque essa área engloba outros aspectos, como o UX Design, uma técnica que foca na experiência do usuário. Um bom parceiro de inovação não terá problemas em lhe dizer se a sua ideia é viável ou se precisa de ajustes para que chegue aos resultados esperados.

Encontrar um parceiro de inovação envolve muita análise e, aqui, fica nossa última dica: não se atenha apenas ao valor cobrado pelo projeto. É possível que você perceba preços diferentes entre as empresas desenvolvedoras, mas o que precisa ser considerado é o valor do projeto, não o preço cobrado por ele.

Mas a gente sabe que os valores são sempre importantes! No artigo Quanto custa manter um aplicativo?, o Diretor de Tecnologia e Co-Fundador da Kobe, Rodrigo Freitas, fala melhor sobre os custos envolvidos!